Uma conferência internacional de «amigos do povo sírio» terminou com um apelo para o fim imediato da violência e a imposição de novas sanções contra o regime sírio, noticia a Lusa.
Segundo a declaração final da reunião, que esta sexta-feira decorreu em Tunes, capital da Tunísia, o grupo de 60 países - Rússia e China, aliadas de Damasco, estiveram ausentes - apelou ainda ao regime de Bashar al-Assad que permita o acesso da ajuda humanitária ao país.
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O chefe da diplomacia francesa, Alain Juppé, anunciou em Tunes que a União Europeia (UE) vai congelar os ativos do Banco Central sírio.
A decisão será formalizada durante o Conselho de Negócios Estrangeiros, encontro que irá decorrer na segunda-feira em Bruxelas, segundo indicou Alain Juppé, que participou na conferência internacional sobre a Síria na capital tunisina.
Segundo a agência norte-americana Associated Press, o ministro dos Negócios Estrangeiros francês afirmou durante uma sessão fechada do encontro internacional que a UE vai preparar «novas medidas fortes» durante o conselho de segunda-feira, incluindo «o congelamento de ativos» do Banco Central.
As declarações de Juppé foram posteriormente divulgadas, acrescentou a agência noticiosa.
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