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Grávida de oito meses condenada à morte por enforcamento

Meriam Yehya Ibrahim tem 27 anos e recusou trocar o Cristianismo pelo Islamismo

Uma mulher de 27 anos, grávida de oito meses, foi condenada à morte por enforcamento, no Sudão, depois de recusar trocar o Cristianismo pelo Islamismo. A denúncia é feita pela Amnistia Internacional.

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Estados Unidos, Canadá e Reino Unido já condenaram a sentença proferida este domingo. Durante a leitura da sentença, o juiz deu-lhe um prazo de três dias para se converter, mas Meriam recusou e viu a condenação ser confirmada esta quinta-feira. Meriam deve agora ser morta por enforcamento.

Meriam é acusada de abjuração (o crime de criticar o abandonar o Islão) e ainda de adultério, por estar casada com um cristão, o que torna o casamento nulo, à luz da lei sudanesa.

Meriam Yehya Ibrahim está detida desde agosto do ano passado, juntamente com o filho de 20 meses, depois da queixa de um familiar, que a acusava de manter uma relação adultera. Ela é casada com um cristão do Sudão do Sul e foi criada como cristã ortodoxa, a religião da mãe. Durante a infância não teve qualquer contacto com o pai, que é muçulmano.

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A Amnistia Internacional está a tentar impedir a execução da mulher.

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