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Greve de fome dos presos do PKK durou 68 dias

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Governo de Ancara vai iniciar conversações com o PKK

O governo turco vai iniciar conversações com o PKK, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão. A garantia foi deixada pelo ministro da Justiça turco, Sadullah Ergin, e transporta uma chama de esperança de que o conflito que já tem décadas finalmente se resolva, noticia a Reuters.

Foi a resposta de Ancara ao fim da greve de fome levada a cabo por centenas de presos do PKK espalhados por cadeias turcas e que durava há 68 dias.

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No domingo, o líder dos prisioneiros, Abdullah Ocalan, também ele preso, apelou aos camaradas que terminassem a abstinência, aparentemente, por ter encetado diálogo com os serviços secretos turcos.

Quando e onde é que estas conversas terão lugar são perguntas sem respostas. O ministro limitou-se a dizer que «no passado estas conversações foram tidas quando necessário e serão mantidas no futuro». Sabe-se que o governo turco esteve reunido com o PKK, em Oslo, na Noruega, nos últimos anos.

Mais precisamente nos últimos 28 anos, acima de 40 mil pessoas perderam a vida no conflito entre as forças políticas e o PKK, que é reconhecido como fação terrorista pelo governo de Ancara pela União Europeia e pelos Estados Unidos.

Recentemente, a Turquia, que tem as relações tensas com a vizinha Síria acusou o regime de Bashar al-Assad de armar o PKK.

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