Os generais no poder na Birmânia marcaram, pela primeira vez em 20 anos, eleições legislativas para 07 de Novembro, mas as reacções internacionais apontam para a falta de legitimidade democrática.
O escrutínio será marcado pela exclusão da opositora e Prémio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, de 65 anos, que passou a maior parte dos últimos 20 anos na prisão ou em detenção domiciliária e cujo partido, a Liga Nacional para a Democracia (LND), foi dissolvido em Maio, depois de ter anunciado o seu boicote ao escrutínio.
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As últimas legislativas na Birmânia remontam a 1990.
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