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Voo AF447: submarino nuclear procura caixas-negras

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Aparelhos estarão entre dois mil a três mil metros de profundidade

O submarino nuclear francês «Émeraude» chega esta quarta-feira ao local onde foram encontrados os destroços do Airbus da Air France para procurar as caixas-negras do avião, noticia o jornal brasileiro «Folha Online».

Segundo o porta-voz do Estado-Maior do Exército francês, Christophe Prazuck, o «Émeraude» está a aproximar-se da zona de buscas. A prioridade é localizar as caixas-negras, que poderão vir a ser úteis para esclarecer o motivo da queda do avião.

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Este submarino foi enviado por ser capaz de escutar os sinais no fundo do mar, ajudando na detecção das caixas-negras. Estas poderão estar equipadas com um dispositivo localizador que é detectável pelo submarino e estarão entre 2.000 a 3.000 metros de profundidade.

Christophe Prazuck revelou ainda que na tarde desta quarta-feira deve chegar também à zona das buscas o navio francês Mistral, especializado em missões anfíbias.

Condições piores do que um furacão

Uma imagem de satélite mostra que o avião da Airfrance poderá ter passado por condições piores do que as de um furacão. A imagem captada às 23 horas do dia 31 de Maio mostra uma tempestade de nuvens muito compactas e uma temperatura de 83°C negativos, de acordo com o que noticia o UOL Notícias.

O meteorologista Humberto Alves Barbosa acredita que o avião passou por condições climáticas inéditas em percursos aéreos. Para o meteorologista, as condições climáticas a que foi exposto o A330 podem ser decisivas para explicar o que aconteceu na madrugada do dia do 1 de Junho.

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Humberto Alves Barbosa explicou o que aconteceu ao fazer uma analogia com algodão doce que se for muito apertado pode não «ter mais condições de comprimir». «Foi isso que aconteceu com as nuvens, o que teria ocorrido a uma temperatura baixíssima», conta.

Esta descoberta leva a uma nova teoria e a especulação sobre o que aconteceu.

«Um furacão, em média, alcança 70°C negativos. Ela pode ter reduzido significativamente a velocidade do avião. O piloto automático teria de corrigir esta perda de velocidade por meio dos sensores, que também podem ter entrado em colapso com a tempestade», explicou o meteorologista.

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