O governo australiano afirmou esta segunda-feira que prestará ajuda consular ao fundador do portal WikiLeaks, Julian Assange, caso este seja detido no estrangeiro depois da ordem de detenção emitida pela Interpol, informa a EFE.
O Procurador-Geral australiano, Robert McClelland, explicou que Assange tem direito a procurar qualquer consulado australiano no estrangeiro se precisar de ajuda, apesar de ter criticado a publicação de milhares de mensagens diplomáticas dos Estados Unidos.
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Para Robert McClelland, o fundador do WikiLeaks colocou em perigo os Estados Unidos e os seus aliados, pelo que está também a ser investigado para o caso de ter violado alguma lei australiana.
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