Depois de Benghazi, na Líbia, e Cairo, no Egito, os protestos contra o filme que satiriza o profeta Maomé, chegaram na manhã desta quinta-feira a Sanaa, no Iémen.
Segundo a Associated Press, os manifestantes concentraram-se junto à embaixada americana, invadiram os terrenos, mas não entraram no edifício. Retiraram a bandeira dos Estados Unidos e queimaram-na. A placa da parede que identifica a embaixada também foi retirada da parede.
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Vários carros diplomáticos foram incendiados.
As forças de segurança foram obrigadas a disparar.
No Iémen está uma das células mais ativas da Al Qaeda. Esta revolta despoleta precisamente na mesma semana em que o número dois da organização terá sido morto num ataque levado a cabo pelos norte-americanos.
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