O mediador internacional para a situação na Síria afirma-se chocado com o massacre de Houla, onde morreram dezenas de pessoas, incluindo crianças. Kofi Annan exigiu ao governo sírio que tome medidas concretas tendo em vista uma solução pacífica para a situação no país.
Falando à comunicação social pouco depois de ter chegado a Damasco, disse esperar ter «discussões sérias e francas» com o presidente Bashar al-Assad já nesta terça-feira.
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A China, entretanto, também reagiu aos acontecimentos dos últimos dias. O primeiro-ministro Wen Jiabao pediu à comunidade internacional para apoiar a missão de Annan, pois será uma das derradeiras hipóteses para resolver a situação no país.
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