O presidente da Câmara de Vila do Conde manifestou-se esta terça-feira perplexo com o anúncio da suspensão do contrato de 590 trabalhadores da Qimonda e pediu uma reunião urgente com o secretário de Estado da Indústria.
A administração da Qimonda Portugal anunciou segunda-feira que vai implementar imediatamente as medidas necessárias para a viabilização da empresa, entre as quais o despedimento de 590 colaboradores que se encontram em regime de «lay-off».
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Em declarações hoje à agência Lusa, o presidente da Câmara de Vila do Conde, Mário Almeida, disse que o comunicado da Qimonda criou «alguma perplexidade» embora, ressalvou, a empresa tenha admitido a hipótese de «readmitir alguns trabalhadores, daqui a uns meses com a viabilização da empresa».
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