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Morte de criança: câmara diz que não tem culpa

Atropelamento na Avenida de Ceuta vitimou menina de oito anos

A vereadora da mobilidade na Câmara de Lisboa, Marina Ferreira, rejeitou hoje responsabilidades no acidente que quinta-feira vitimou uma criança na Avenida de Ceuta, atribuindo as culpas a quem urbanizou os bairros do Cabrinha e Loureiro.

Marina Ferreira, que falava em conferência de imprensa, acrescentou que a responsabilidade daquelas urbanizações não é do actual executivo autárquico, nem do anterior, mas de outros «que toda a gente conhece».

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A vereadora referia-se aos executivos camarários responsáveis pela urbanização dos bairros do Cabrinha e Loureiro, onde foram realojados os antigos residentes do Casal Ventoso, que estão separados pela Avenida de Ceuta, com 11 faixas de rodagem.

Marina Ferreira atribuiu ainda ao vereador socialista Manuel Maria Carrilho a «maior leviandade política» por alegadamente ter acusado a autarquia de nada ter feito para evitar acidentes como o que vitimou a criança de oito anos que quinta-feira morreu atropelada na Avenida de Ceuta.

Adiantou que a Avenida de Ceuta é um traço que «está identificado e está a ser corrigido».

Entre as alterações introduzidas na Avenida de Ceuta desde a morte da criança de oito anos, ocorrida quinta-feira, a vereadora citou o aumento da temporização dos semáforos, acrescentando que vão ser introduzidos dois radares com ligação à Polícia Municipal.

«Para que se acelere o processo de contra-ordenações», sublinhou.

Marina Ferreira disse ainda que a Avenida de Ceuta é a «única» artéria da capital a acumular «lombas, passagem superior, alteração da temporização do semáforo, sinalização da passagem de peões e radares».

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