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«Harry Potter» dispara para o topo de vendas

Sétimo livro da série atingiu instantaneamente o primeiro lugar mundial

O sétimo livro da série Harry Potter atingiu instantaneamente, à meia-noite inglesa, o primeiro e o segundo lugar de vendas (versão infantil e versão adultos, respectivamente), na maior distribuidora mundial de livros, a Amazon, noticia a Lusa.

Para tal, bastou activar as mais de 2,2 milhões de ordens de compra de que estavam registadas há dias naquela distribuidora da Internet.

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«Harry Potter and the Deathly Hallows», de Joanne K. Rowling, conseguiu, literalmente num instante, vender mais exemplares do que qualquer outro título disponível ao longo de anos na Amazon britânica. A venda nos EUA só teve início às 5.00 de Lisboa.

Em todo o mundo, Portugal incluído, à meia-noite local, o livro começou a ser vendido, nas versões infantil e adulta e áudio, gerando uma afluência festiva de jovens, muitos deles trajados ao estilo dos jovens feiticeiros que figuram nos romances de Joanne K. Rowling. Portugal não fugiu à regra, nomeadamente nas lojas FNAC, que reabriram à meia-noite, sua hora normal de fecho, tendo logo ficado congestionado o seu call center.

Festa de magia

O lançamento foi «uma festa» que vendeu em apenas hora e meia cerca de três mil exemplares nas lojas FNAC, disse à Lusa um responsável da empresa. Várias livrarias portuguesas permaneceram abertas após as 00:00 de hoje para assinalar o lançamento da versão inglesa.

O livro, intitulado «Harry Potter and the Deathly Hollows», surge dez anos depois da autora britânica Joanne K. Rowling ter criado a história do pequeno feiticeiro, em Junho de 1997, e tal como em outros países, gerou uma enorme afluência de crianças, jovens e adultos às livrarias portuguesas.

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«Foi um dia de festa à volta de um livro fantástico que atraiu cerca três mil pessoas, muitas delas trajadas a rigor, e que se prolongou aproximadamente até à 01:30 da madrugada de sábado», disse hoje à agência Lusa o director da loja da FNAC do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, Nuno Pardalejo.

Acrescentou que a afluência para comprar a versão inglesa «foi igual às registadas nos lançamentos das anteriores versões em português». «Mesmo em inglês, o facto de ser o último livro da saga torna-o imperdível», afirmou Nuno Pardalejo, adiantando que, em Portugal, as lojas da FNAC encomendaram um total de «vinte mil exemplares» e que «em hora e meia se conseguiu vender 12 a 15 por cento do stock existente».

Para todas as idades

«O livro só começou a ser vendido à meia-noite. Mesmo assim houve pessoas que chegaram logo de manha e que esperavam ansiosas para poder arrecadar o primeiro exemplar deste livro», acrescentou o responsável.

«Vim de propósito para comprar o último livro porque se trata de uma história fascinante, muito bem escrita e que se lê bastante bem», disse à Lusa Hugo Costa de 29 anos, acrescentado que prefere «comprar a versão inglesa porque além de sair mais cedo, é mais fiel ao que foi escrito».

Em Portugal, os seis livros venderam 1,3 milhões de cópias, segundo dados da Editorial Presença, que ainda não decidiu qual será o título português deste último volume da saga, cuja versão está prevista para Outubro.

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