Os Estados Unidos pediram uma maior flexibilidade à China nas taxas de câmbios e mercados.
O secretário do Comércio norte-americano, Gary Locke, disse que é necessário que a China abra os seus mercados para amparar a economia mundial a sair da crise.
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«Se a China desse mais flexibilidade às suas taxas de câmbio e abrisse mais os seus mercados às importações e aos investimentos directos estrangeiros, isso aceleraria o regresso ao crescimento mundial», disse o responsável, em Pequim, citado pela AFP.
Para a maior economia do mundo, a moeda chinesa está subavaliada, o que concede vantagens indevidas às exportações chinesas, que já registam há muito tempo um défice comercial em relação à China.
O secretário do Comércio disse ainda que «a relação comercial entre os Estados Unidos e a China deve evoluir, mas preciso superar inquietações e problemas estruturais profundos».
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