Beyoncé falou finalmente sobre a polémica à volta da sua atuação na tomada de posse do presidente dos EUA, Barack Obama. Numa conferência de imprensa de antecipação ao espetáculo na final do Super Bowl, a cantora admitiu ter feito «playback» para cantar o hino norte-americano, mas explicou que apenas o fez porque queria que o momento fosse perfeito.
«Sou uma perfecionista e costumo ensaiar as coisas até os pés me doerem. Mas não tive tempo para ensaiar com a orquestra. (...) Queria deixar o presidente e o meu país orgulhosos, por isso decidi cantar acompanhada de uma faixa pré-gravada [do hino]», confessou.
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«Era uma cerimónia transmitida em direto na televisão e um momento emocional muito muito importante e um dos momentos de maior orgulho para mim», afirmou a cantora, acrescentando que a falta de um «sound check» e as baixas temperaturas na manhã de 21 de janeiro também pesaram na decisão de recorrer ao «playback».
No entanto, Beyoncé fez questão de mostrar aos jornalistas presentes na conferência de imprensa desta quinta-feira que consegue realmente cantar o hino dos EUA como poucos. Antes de responder a qualquer pergunta, a cantora interpretou «Star Spangled Banner» ao vivo e sem recurso a qualquer gravação.
«Claro que vou cantar ao vivo [no Super Bowl]. Eu nasci para cantar ao vivo», assegurou.
Este domingo, durante o intervalo da final do campeonato de futebol americano, Beyoncé deverá apresentar o seu novo single, para além de cantar alguns dos seus maiores êxitos. No espetáculo no Super Bowl é esperado também o regresso aos palcos das Destiny's Child, a girl band que inclui Beyoncé, Michelle Williams e Kelly Rowland.
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