Os sete médicos que estavam sob investigação desde a morte de Michael Jackson estão agora livres do processo, de acordo com a BBC News. As autoridades da Califórnia não encontraram provas que pudessem comprometer os profissionais.
No entanto, Christine Gasparac, representante do Procurador-Geral do Estado, Jerry Brown, já fez saber que há um médico (cujo nome não foi revelado) que será acusado pelo Conselho de Medicina da Califórnia.
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Conrad Murray, que estava com o «Rei da Pop» aquando da sua morte, não integra a lista de médicos afastados da investigação. Murray foi acusado de homicídio involuntário no início deste ano por administrar uma dose letal de Propofol ao cantor.
Brian Oxman, o advogado do pai de Michael Jackson, já fez saber que Joe Jackson está «desapontado» com as últimas notícias.
«O uso indevido de medicamentos por parte de Michael Jackson nos seus últimos anos de vida era excessivo, e deixar de trazer isso para a opinião pública é ignorar a realidade», comentou Oxman, citado pelo site da revista «NME».
O «Rei da Pop» morreu, aos 50 anos, em Los Angeles, no dia 25 de Junho de 2009.
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