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Michael Jackson: uma mesa cheia de medicamentos

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A lista de fármacos na posse de Michael Jackson era grande e incluia Diazepam, Lorazepam, Temazepam

No julgamento do médico de Michael Jackson, vários testemunhos dos investigadores incidiram sobre a grande quantidade de fármacos que o cantor tinha em cima da mesa de cabeceira, que indiciavam o seu problema com fármacos.

Elissa Fleak investigou o quarto do cantor no dia da sua morte e encontrou uma colecção de sedativos. A lista é grande e inclui Diazepam, Lorazepam, Temazepam.

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Também em tribunal foi escutada um outro áudio do telemóvel do médico. Desta vez com Frank Dileo, o último manager de Jackson. Esta mensagem, cinco dias nates da sua morte, sugeria que Dileo queria que fosse feita uma análise sanguínea a Michael Jackson. «Temos de ver o que ele anda a fazer», dizia Dileo, fazendo referência a «um episódio», que se tinha passado nos ensaios da noite anterior. «Ele está doente», disse Dileo ao médico nesta mensagem.

Já o produtor da série de concertos «This is It» tinha dito na primeira audição deste julgamento que o músico parecia enfraquecido. Num e-mail, Kenny Ortega escreveu: «Ele parecia bastante fraco e fatigado esta tarde (...) Tudo me indica que deverá ser alvo de uma avaliação psicológica.

No iPhone de Conrad Murray estava também um e-mail com os registos médicos do cantor, que os estava a juntar para posterior envio à seguradora e cancelamento da apólice que cobria as suas actuações em Londres.

Quarta-feira, foi ouvido um áudio de uma conversa de Michael Jackson com o seu médico, onde a sua voz arrastada pelo consumo de fármacos confessava a Conrad Murray: «Você sabe que eu sofro».

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