Uma «sentença de morte» praticamente certa para a operação, que enfrenta assim uma «morte prematura».
A Sonae já garantiu, pela voz do seu advogado, que esteve presente na reunião em sua representação, que não pretende impugnar a AG da PT e que encarará com «fair play» a decisão que dela resultasse, mesmo que fosse o chumbo à desblindagem dos estatutos.
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Na AG estavam presentes accionistas representando 67,4% do capital da PT. Para chumbar a desblindagem de estatutos bastava o voto contra de um terço do capital presente.
No entanto, 46,58% do capital presente votou contra, 10% absteve-se e apenas 43,42% votaram a favor.
(Notícia em actualização)
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