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"A maioria tem-se feito de morta"

Constança Cunha e Sá critica o PSD e o parceiro de coligação por não esclarecerem as propostas que tem para a reforma da Segurança Social

“O que a maioria tem feito até agora é fazer-se morta e não é altura de passar um cheque em branco a nenhum dos partidos.”

A comentadora da TVI24, Constança Cunha e Sá, elogiou esta segunda-feira a atuação da Igreja Católica portuguesa e de D. Manuel Clemente na resposta ao apelo do Papa para o acolhimento aos refugiados   Na rubrica “Sobe e desce” da 21ª Hora da TVI24, Constança Cunha e Sá criticou, por outro lado, o Partido Social-Democrata e Luis Montenegro por causa das propostas para a reforma da Segurança Social.     A subir: D. Manuel Clemente     “A subir, D. Manuel Clemente pela forma rápida, decisiva e determinada como a Igreja portuguesa reagiu ao apelo do Papa. (…) Quatro mil famílias é uma quota muito superior àquela que a Comissão Europeia pede ao Governo português.”  

“Tanto o Papa como a resposta da Igreja corta o discurso político. Aquele discurso evasivo, redondo, que tem medo de desagradar aos eleitorados.

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A descer: Luís Montenegro  

“Luís Montenegro apareceu mais uma vez a criticar as propostas do PS em termos de Segurança Social. Isso parece-me muito normal, dado que estamos em campanha eleitoral. O que já não me parece muito normal é que o PS não possa criticar as propostas do PSD porque pura e simplesmente elas não existem. (…) Apontam para um plafonamento da Segurança Social, mas são incapazes de descrever minimamente o que poderá ser esse plafonamento.”

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