Constança Cunha e Sá considera que as palavras do Presidente da República e do primeiro-ministro sobre a Grécia mostram «um enorme sentimento de fraqueza».
«A fraqueza de um país obrigado a exceder o credor máximo, a Alemanha, e a ir mais longe do que a senhora Merkel, mostra o estatuto diminuído em que Portugal se encontra na Europa».
«Não há interesse do primeiro-ministro grego em encontrar-se com Passos».
«O que saiu do bolso dos portugueses foram os sacrifícios que a política deste Governo impôs ao país e cujos resultados estão à vista (…) Para Passos Coelho, é muito difícil aceitar a ideia de que o governo grego consiga alcançar algum acordo quando ele não o quis fazer».
PUB