Constança Cunha e Sá afirmou, esta terça-feira, na TVI24, que a greve de dez dias dos pilotos da TAP é, em última análise, uma "greve a favor da privatização" e que os motivos invocados pelo sindicato, a devolução das diuturnidades com caráter retroativo e a participação no capital da empresa, são exigências "inexequíveis".
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"Em ultima análise é uma greve a favor da privatização. O problema não são os prejuízos, que vão ser grandes, até porque o objetivo de uma greve é causar prejuízos para chamar a atenção de certos aspetos. O problema é que os motivos invocados pelo sindicato me parecem inexequíveis."
apresentação do cenário macroeconómico do PS"Mesmo os movimentos que estão contra a privatização da TAP não defendem esta greve porque esta greve põe em causa a sustentabilidade da empresa e vai correr mal para os pilotos. [...] Os efeitos desta greve são muitos maus para a TAP."
"Costa disse uma frase interessante: a existência de uma alternativa a austeridade dentro do euro. Costa quer fazer vingar uma ideia de que é possível quebrar a austeridade sem sair do euro."
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"A verdade é que todas as tentativas de diminuir a austeridade permanecendo no euro falharam redondamente."
"Não há qualquer linha sobre a reestruturação da divida [no documento]. Costa e Seguro nunca tiveram uma posição muito clara nessa matéria, mas nesta agenda nota-se que essa ideia morreu."
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