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Rio tem de se candidatar "antes" das legislativas, depois Marcelo é "inevitável"

Social-democrata Paulo Rangel considera, quanto às presidenciais, que os timings estão bem desenhados para os potenciais candidatos do PSD. Declarações feitas no programa "Prova dos 9" da TVI24

Ambos os candidatos são para o comentador do programa "Prova dos 9", da TVI24, dois excelentes candidatos. Mas, por isso mesmo, deixou um aviso: quando se tem dois bons candidatos, corre-se o risco de ficar sem nenhum. Sampaio da Nóvoa que suscita dúvidas a Francisco Assis. O socialista disse que ainda não está convencido sobre a inevitabilidade de o PS ter de apoiar o antigo reitor da Universidade de Lisboa. Mais, Assis considera que Sampaio da Nóvoa, que se posiciona entre os socialistas e os partidos mais à esquerda, não se encontra "no melhor lugar" da esfera partidária. Já Fernando Rosas comentou o facto de Carvalho da Silva não entrar na corrida a Belém, destacando que este “perdeu tempo em relação ao desenvolvimento dos acontecimentos”. Caso haja uma segunda volta, o comentador da "Prova dos 9" considera que Marcelo Rebelo de Sousa é o melhor candidato da direita mas, ainda assim, a esquerda ganha as eleições

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O social-democrata Paulo Rangel considera, quanto às presidenciais, que os timings estão bem desenhados em relação aos potenciais candidatos do PSD: se Rui Rio quiser entrar na corrida a Belém deverá apresentar a candidatura antes das legislativas porque, depois disso, o espaço está “marcado” para Marcelo Rebelo de Sousa.

“Rui Rio para se apresentar devia apresentar-se antes das legislativas. Se se deixarem passar as legislativas, o candidato do PSD é Marcelo Rebelo de Sousa, que já marcou esse espaço. Passando as legislativas, a candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa é inevitável.”

“Às vezes quando se tem dois bons candidatos corre-se o risco de ficar sem nenhum, que foi o que aconteceu ao PS, que tinha António Guterres e Jaime Gama, e, aparentemente, ficou sem nenhum. […] Espero que nesta hesitação e ponderação não cheguemos ao fim como o PS a ter de apoiar um candidato do tipo Sampaio da Nóvoa.”

“Não estou convencido dessa inevitabilidade. […] Eu continuo a pensar que o que falta neste leque de candidatos é uma representação do setor do centro-esquerda. A esquerda ganharia se tivesse um candidato que se posicionasse mais ao centro.”

“Se acontecer uma segunda volta a esquerda ganha as eleições. Resta saber se há ou não segunda volta. Na iminência de uma luta decisiva a tendência será para concentrar os votos.”

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