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Refugiados: “Instituições fingem que não sabem"

Manuela Ferreira Leite, em comentário no programa “Política Mesmo” da TVI24, critica Alto Comissariado para os Refugiados, liderado por António Guterres

Mostrando-se incrédula em relação à apatia das instâncias europeias, Manuela Ferreira Leite disse mesmo não saber para que servem. “Quando há, por exemplo, um Comissariado para os Refugiados, eu pergunto se anda a contar os refugiados ou se não faz sequer previsões ou não perspetiva que vai acontecer um movimento telúrico nesta matéria e que é necessário que os países estejam preparados para resolver esse problema”, criticou. Também no “Política Mesmo”, Manuela Ferreira Leite considerou que o Governo que quiser alterar o sistema da Segurança Social terá, obrigatoriamente, de se sentar à mesa com a oposição. Numa análise ao , esta quinta-feira de manhã, entre Pedro Passos Coelho e António Costa, a antiga ministra das Finanças e antiga líder do PSD, lamentou a falta de esclarecimento sobre as propostas por parte dos dois candidatos a primeiro-ministro. No que diz respeito à do Novo Banco, Manuela Ferreira Leite disse ter a certeza de que todos os bancos vão reaver até ao último cêntimo o dinheiro que possam perder com o negócio. A comentadora da TVI24 ficou satisfeita com a suspensão da venda do Novo Banco e acredita que o processo foi cancelado por decisão dos potenciais compradores e não pelo Banco de Portugal. “A decisão que foi tomada, foi uma decisão tomada pelos potenciais compradores que decidiram não comprar. Eu acho que não houve uma decisão de não vender. (…) Eu dou graças a Deus de ter havido umas instituições, não sei quantas, que decidiram não comprar porque uma decisão mal tomada é pior do que uma decisão adiada”, defendeu Manuela Ferreira Leite.

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Manuela Ferreira Leite criticou esta quinta-feira o desempenho do Alto Comissariado para os Refugiados, liderado por António Guterres, por não ter previsto o drama dos migrantes. No programa “Política Mesmo”, da TVI24, a comentadora atacou também as instâncias europeias por terem adiado para outubro uma decisão sobre a forma de acolhimento dos refugiados, quando passaram noites inteiras a discutir o problema da Grécia.  

“Este ponto é um exemplo tão gritante de como as instituições fingem que não sabem dos problemas até que lhes caiam em cima. Não fazem previsões, não se preparam, e agora marcam uma reunião, para ajudar a resolver muitos dos assuntos que são para resolver, para daqui a um mês?! Passaram noites inteiras a pensar no problema da Grécia e agora não têm uma noiteezita para ver o que se está a passar?, perguntou a antiga líder do PSD.

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