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BPP: CMVM enviou novos indícios criminais ao MP

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A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) enviou na semana passada ao Ministério Publico duas novas comunicações de indícios criminais no BPP, revelou esta terça-feira supervisor.

«Até agora foram feitas três comunicações ao MP e não excluímos que haja mais», disse Carlos Tavares num encontro com jornalistas em que também deu conta de alguns novos problemas encontrados pela equipa de seis pessoas que a CMVM tem em permanência no Banco Privado Português.

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Negócio com Orey «salvaguarda os princípios da CMVM»

A CMVM sublinha que enviará o parecer sobre a compra do BPP, mas é ao Banco de Portugal que cabe o plano de viabilização da entidade.

Carlos Tavares, presidente da CMVM, adiantou aos jornalistas que neste momento é preciso que os direitos dos clientes sejam respeitados para que se reúnam as condições de um plano que sirva para maximizar a riqueza.

«Está a ser trabalhada uma solução relativamente ao retorno absoluto para que os clientes tenham acesso a títulos transaccionáveis. A operação é juridicamente complexa e demora mais tempo que o desejável, não esperava ver tantas dificuldades».

Para o presidente da autoridade, «o mais importante agora é resolver o problema dos clientes e do banco, mais do que a infracção que já foi obviamente detectada».

Carlos Tavares admite que tomou conhecimento informal da proposta do promotor e que ela «salvaguarda os princípios da CMVM».

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