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Portela não autorizou mais de 2 mil voos por falta de capacidade

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O primeiro-ministro, José Sócrates, voltou a falar esta quinta-feira sobre a construção do novo aeroporto de Lisboa, na Ota.

Depois de desafiado por Marques Mendes, no Parlamento, a esclarecer se está disposto a adoptar o pedido do Presidente da República para a existência de um consenso técnico e político em torno do projecto, o primeiro-ministro apenas acentuou: «o adiamento do projecto significa um preço que já está a ter um custo para o país» acrescentando que «houve uma proposta de 2.200 voos para Lisboa que não puderam ser autorizados».

O líder do executivo disse, ainda, que «o Governo vai fazer aquilo que deve» e relembra que a decisão da construção de um novo aeroporto para Lisboa já não é nova, porque surgiu em 1999.

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Sócrates salientou que o país vai perder, no caso de não ser iniciado o processo de construção do novo aeroporto de Lisboa, visto que «é um projecto importante».

O primeiro-ministro relembrou, também, o posicionamento assumido pelo Governo de Durão Barroso e Pedro Santana Lopes acerca da localização do novo aeroporto:«diziam que era para construir na Ota».

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