referindo-se a António Costa, que garantiu não deixa passar o Orçamento do Estado para o próximo ano, no Parlamento, caso a coligação Portugal à Frente seja eleita governo.
Num almoço-comício em Ourém, e depois de uma manhã dedicada à agricultura, Passos Coelho foi claro:
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"O líder do PS não está a dizer que vai votar contra o Orçamento do Estado do próximo Governo, vai é votar contra o país e Portugal, a não ser que seja primeiro-ministro. Estas atitudes não podem passar em claro".
Depois do puxão de orelhas a Costa, Passos ainda voltou a insistir no entendimento pós-eleitoral na segurança social, repetindo o repto lançado no último frente-a-frente. "Espero que no dia a seguir às eleições, aconteça o que acontecer, possamos sentarmo-nos à mesma mesa para acordar reformas importantes, sobretudo a reforma das reformas que é a segurança social".
Para aproveitar as "três boas notícias dos últimos dois dias", Passos sublinhou a subida do rating da dívida soberana, anunciado ontem pela agêcncia Standard & Poor's; destacou o primeiro lugar da revista Forbes para Portugal, no tópico de países em que vale a pena investir e os números do emprego, conhecidos esta manhã.
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