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Prisão preventiva para raptora

Tribunal ouviu a mulher durante quatro horas e considerou que existia perigo de fuga e de perturbação da ordem. Alegadamente raptou, há 13 meses, uma bebé com três dias de vida, um crime que confessou à PJ. Advogada de defesa não vai recorrer

O Tribunal de Penafiel decretou esta terça-feira a prisão preventiva para a mulher que alegadamente raptou, há 13 meses, uma criança com três dias de vida no hospital Padre Américo, em Penafiel.

A alegada raptora, Alice, foi ouvida durante quatro horas pelo juiz de instrução do Tribunal de Penafiel para onde foi conduzida esta manhã pela Polícia Judiciária do Porto. Segundo o PortugalDiário conseguiu saber, o tribunal determinou a prisão preventina por considerar que existia perigo de fuga e perigo de perturbação da ordem e da tranquilidade públicas. A mulher foi para o estabelecimento prisional de Sta Cruz do Bispo.

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Recorde-se que já na 2ª feira a mulher tinha confessado o crime de sequestro durante o interrogatório a que foi sujeita na PJ. Aos jornalistas, a advogada de defesa também já fez saber que não vai recorrer da medida de coacção aplicada pelo juiz de instrução criminal.

A criança, Andreia Elizabete, foi raptada do Hospital Padre Américo/Vale do Sousa com apenas três dias de vida a 17 de Fevereiro do ano passado.

Conforme o PortugalDiário já noticiou, a alegada raptora, uma mulher de 37 anos, confessou a autoria do rapto, justificando-o com a necessidade de manter a relação com o companheiro com quem vivia.

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