A TAP gostaria que a Portugália (PGA) pudesse crescer a sua operação à volta de 20 por cento, mas para isso necessita de contratar mais pilotos, o que não se tem mostrado tarefa fácil.
Num almoço com os jornalistas esta terça-feira, o presidente da TAP, Fernando Pinto, mostrou-se, ainda assim, esperançoso que este constrangimento possa ser superado «durante a primeira metade de 2008».
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O problema prende-se com as especificidades do tipo de frota que a PGA opera (Embraer e Focker), que não está habilitada a ser comandada por todos os pilotos. Por isso, Fernando Pinto admite que parte da resolução do problema passa pela formação que já está a ser dada à actual tripulação, de forma a que alguns actuais pilotos possam passar a comandantes.
PGA ainda com resultados negativos
Mas há mais. Ir buscar pilotos a outros mercados, nomeadamente à Europa e Brasil, é também outra das medidas que está a ser equacionada.
A PGA, tal como nos últimos anos, deverá ainda apresentar, no final de 2007, resultados negativos, disse ainda Fernando Pinto, que considera, no entanto, que a integração desta «tem sido um sucesso. Foi perfeita», sublinhou.
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