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Salário mínimo: Vieira da Silva diz que «ameaças são despropositadas»

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Novo código contributivo irá esclarecer a posição dos trabalhadores

O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, reagiu esta quarta-feira a ameaça feita pela Associação das Pequenas e Médias Empresas (PME) de pedir aos seus associados para não renovarem contratos a termo.

Vieira da Silva disse numa comissão de Orçamento, que decorreu no Parlamento, que esta afirmação é totalmente «despropositada» e justificou: «Estamos a falar num aumento de 24 euros, com uma incidência que não atinge os 5% dos trabalhadores por conta de outrem. Por isso, estas ameaças são, no meu ver, despropositadas», realçou.

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O ministro responsável pela pasta do Trabalho e Solidariedade Social acrescentou ainda que «a situação que vivemos e o ambiente de diálogo social, não é compatível com este clima que a Associação das PME está a criar.

Recorde-se que a Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas vai pedir aos associados para que não renovem os contratos a termo certo. A ameaça de Augusto Morais surge na sequência do anúncio de actualização do salário mínimo nacional.

Quanto ao novo código contributivo, Vieira da Silva, diz que irá esclarecer a posição dos trabalhadores que acumulem trabalho por conta de outrem e independente, para que se acabar com a «imoralidade de se ficcionar um rendimento por conta de outrem baixo», rematou.

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