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O ministro da Defesa acusou o secretário-geral do Partido Socialista de utilizar as notícias sobre a carreira contributiva do primeiro-ministro para «se afirmar internamente num partido dividido».
José Pedro Aguiar-Branco reagia assim à posição do líder do PS, ao considerar que o primeiro-ministro tem «usado e abusado da imunidade política» que «o senhor Presidente da República lhe ofereceu».
«António Costa vem falar agora, porque na dificuldade que já tem demonstrado de poder afirmar-se na dimensão externa, junta-se agora na sua dificuldade de afirmação interna, perante as várias fações que constituem o Partido Socialista».
«António Costa encontrou aqui uma expressão para querer ilustrar uma situação que só vale em termos de dimensão interna do seu partido», acrescentando não compreender «a posição, porque a vida do senhor primeiro-ministro é escrutinada há mais de três décadas».
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«Não é de ontem nem de hoje. Quando ao fim desse tempo todo se deteta uma situação de uma divida já prescrita, que é regularizada, vemos a desproporção que é um escrutínio de 30 anos com aquele que pretende colocar hoje na ordem do dia».
«Estamos numa lógica em que essas matérias visam seguramente querer desviar a atenção do essencial».
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