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«Recessão é o preço a pagar pela incompetência de Sócrates»

Aguiar-Branco lembra que o socialista também alterou vários orçamentos e PEC

O cabeça-de-lista do PSD pelo Porto disse que a recessão «é o preço a pagar por causa da incompetência» do Governo e de José Sócrates, acusando o primeiro-ministro de «enganar os portugueses com grande competência».

José Pedro Aguiar-Branco participou numa arruada do PSD pela marginal de Leça da Palmeira, Matosinhos, condenando o facto de José Sócrates e Francisco Assis (número um do PS pelo Porto) ¿ que sábado também estiveram no concelho - não terem deixado «nenhuma palavra crítica em relação à compra dos estádios de futebol pela câmara de Matosinhos» nem em relação ao desemprego.

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«Num momento em que se diz que é preciso salvar o Estado social, que é preciso ter grande cuidado na aplicação dos dinheiros públicos, nem uma palavra em relação a esse acto de má gestão pública que é gastar dinheiro hoje em compras de estádios de futebol. Isto mostra a diferença que vai entre o que se diz e depois as governações socialistas», criticou.

«Portugal não pode correr o risco de continuar com José Sócrates a primeiro-ministro», enfatizou.

O ex-candidato à liderança laranja recordou que «Portugal é o único país da Europa que ainda está em recessão», afirmando que «enquanto os outros já estão a sair da recessão, os portugueses vão ter que continuar por mais tempo em recessão».

«José Sócrates disse que a recessão é o preço que nós temos que pagar. E é verdade, esqueceu-se foi de continuar: é o preço que temos que pagar por causa da incompetência dele próprio e do Governo», condenou.

O antigo líder da bancada parlamentar social-democrata deixou ainda um comentário relativamente às críticas que o primeiro-ministro demissionário tem feito ao facto de o PSD ter admitido alterações ao programa que apresentou.

«Este é o primeiro-ministro que teve quatro orçamentos em dois anos, que teve quatro PEC também diferentes em dois anos. Só dá vontade de rir ser este primeiro-ministro a falar de alterações de programa e de alterações de propostas», observou.

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