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O PSD defendeu esta sexta-feira que o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) está «desatualizado» e «desmentido pelos factos» e considerou que revela os «maus fígados» da instituição relativamente ao aumento do salário mínimo.
«Este relatório está completamente desatualizado e desmentido pelos factos e pela realidade. Em primeiro lugar porque foi preparado em novembro e o relatório tinha já dúvidas se em 2014 as metas eram ou não alcançadas. Hoje os factos são inequívocos, as metas em 2014 não só foram alcançadas como foram superadas pela positiva», afirmou o deputado Duarte Pacheco.
Segundo Duarte Pacheco, o documento tem também por detrás «alguns maus fígados» porque «o FMI está perturbado, nunca aceitou o aumento do salário que ocorreu em Portugal».
O deputado social-democrata fez, nesta matéria, uma referência indireta ao aumento do salário mínimo decretado pelo Governo grego, de Alexis Tsipras, ao afirmar que o aumento em Portugal «não foi de centenas de euros, como alguns de uma forma um pouco mais populista têm estado a fazer».
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«Foi de 20 euros somente e decorreu de um acordo estratégico com os parceiros sociais, em que futuros aumentos estão interligados com a produtividade», afirmou.
«Esta tutela que tem muitas vezes um discurso contra a austeridade mas que depois de forma inconsistente acaba por escrever algo completamente diferente», afirmou.
No relatório do FMI apresentado esta sexta-feira«Há dezassete. É um sinal de que a alienação pode correr bem, mas não vamos especular se o valor vai ficar acima ou abaixo do valor do empréstimo do fundo de resolução», disse.
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