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Parque da Cidade é «bomba relógio»

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Considerou a candidata do PS à Câmara do Porto

A candidata do PS à presidência da Câmara do Porto, Elisa Ferreira, considerou esta segunda-feira uma «bomba relógio» os litígios da autarquia relacionados com terrenos do Parque da Cidade.

«São 169 milhões de euros que estão em risco de terem de ser pagos como indemnização. O Parque da Cidade é, de facto, uma bomba relógio na Câmara do Porto», afirmou Elisa Ferreira, à margem de um debate com empresários da hotelaria e restauração.

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Para a candidata, o «grande passivo» resultante do processo do Parque da Cidade «corresponde a uma péssima opção e a uma péssima gestão» do executivo camarário liderado por Rui Rio.

Elisa Ferreira criticou também a decisão de Rui Rio de «vender ao desbarato» património camarário, num período em que o mercado imobiliário está em baixa, para tentar pagar as dívidas aos proprietários dos terrenos abrangidos pelo alargamento do Parque da Cidade.

A candidata do PS criticou ainda a política camarária de promoção turística da cidade e prometeu, caso vença as eleições, reunir-se com todas as instituições do sector, para tentar acabar com as «confusões» entre elas.

«Reestruturaremos todas as instituições de promoção turística, mas só depois de falar com cada uma delas. Há dívidas, há situações em tribunal, pelo que não pretendo apresentar uma proposta sem falar com elas», disse.

Elisa Ferreira defendeu uma promoção turística que incentive os visitantes a ficarem mais tempo no Porto, aproveitando, nomeadamente, a expansão dos voos «low-cost» e a «visibilidade crescente» do Douro.

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