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Sampaio da Nóvoa: apoio do PS "é fundamental para o êxito"

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Membro da Comissão Política da candidatura insiste que esta visa "unir em vez de dividir, potencia a dinâmica do campo democrático e não a diminui"

Na entrevista diz também que sobre as presidenciais “O PS tomará uma decisão no momento próprio”. Na entrevista, em que são abordados diversos temas, entre os quais os europeus, António Costa, que é o cabeça de lista pelo círculo de Lisboa às próximas eleições legislativas, adianta que Portugal deve ter “um membro do Governo exclusivamente dedicado aos assuntos europeus com estatuto superior a secretário de Estado”.

A candidatura de António Sampaio da Nóvoa à Presidência da República disse hoje que o candidato "sempre deixou claro que o apoio do PS e dos socialistas era fundamental para o êxito" eleitoral.

Comentando declarações do líder socialista, numa entrevista à revista Visão, João Serra, membro da Comissão Política da Candidatura de Sampaio da Nóvoa afirma, em comunicado enviado à Lusa, que "as declarações de hoje do Secretário-Geral do PS confirmam as intenções e objetivos da candidatura presidencial de António Sampaio da Nóvoa: uma candidatura que une em vez de dividir, potencia a dinâmica do campo democrático e não a diminui".

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Na entrevista, publicada hoje pela revista, António Costa reafirma que “já há um candidato assumido e próximo da família socialista” e que esse é António Sampaio da Nóvoa.

“Uma pessoa pela qual tenho muita estima. E não o revejo na caricatura esquerdista com que tem sido apresentado”, disse, referindo-se a Sampaio da Nóvoa.

Relativamente à hipótese da candidatura da antiga ministra da Saúde e ex-presidente do PS Maria de Belém, o secretário-geral socialista diz apenas que “o PS se orgulha muito da sua pluralidade”.  

“Acho incompreensível que, numa eleição por natureza proposta por cidadãos e que apela aos princípios da cidadania, se defenda que só têm direito a candidatar-se os nascidos e criados nas estruturas partidárias (…), quando a Presidência da República deve ser, por excelência, o espaço da cidadania”, responde o secretário-geral do PS à entrevista da Visão.

Nesta entrevista, o secretário-geral do PS pediu desculpa pelo episódio dos cartazes com fotografias não autorizadas, que levou à demissão do diretor da campanha eleitoral para as eleições legislativas de 04 de outubro.  

“O episódio dos cartazes tratou-se de uma sucessão de equívocos, um caso lamentável e, por isso, pedimos desculpa”, afirma António Costa, sendo esta a primeira vez que o líder socialista se referiu a esta polémica.

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