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Timor: Cavaco condena atentado

Presidente da República deseja «rápido restabelecimento» de Ramos Horta

O Presidente da República, Cavaco Silva, condenou «veementemente» esta segunda-feira o ataque de que foi alvo o presidente timorense, Ramos Horta, desejando-lhe um «rápido restabelecimento» e o seu regresso o mais breve possível ao país.

Cavaco Silva, que se encontra em León, Espanha, onde vai receber esta segunda-feira o doutoramento Honoris Causa pela universidade local, considerou o atentado como um «ataque às instituições democráticas do jovem estado timorense».

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O Presidente da República disse ter acompanhado a situação em contacto com o embaixador de Portugal em Díli, João Oliveira Ramos, sabendo que Ramos Horta se encontra «hospitalizado mas livre de perigo».

Ramos Horta está em coma induzido

Ramos Horta esperou «uma hora» por socorro

Cavaco Silva desejou um «rápido restabelecimento» de Ramos Horta e o seu regresso, tão cedo quanto possível, ao seu país.

Homens armados tentaram matar José Ramos Horta e Xanana Gusmão, em dois ataques concertados.

O ataque contra Ramos Horta foi liderado pelo major Alfredo Reinado, que foi morto no incidente.

De acordo com um elemento da segurança do primeiro-ministro, o tenente Gastão Salsinha, um dos peticionários que abandonaram as forças armadas em 2006, comandou o ataque contra Xanana Gusmão, que saiu ileso.

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Sócrates acompanha situação

O primeiro-ministro português tem estado a acompanhar a situação em Timor-Leste «desde a primeira hora, por intermédio dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Administração Interna», disse à Lusa fonte do gabinete de José Sócrates.

Além destes contactos, José Sócrates tem sido informado da situação por meio do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, que se encontra em Díli para uma reunião de ministros da CPLP, entretanto suspensa.

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