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Tornado: Cavaco pede ajuda do «resto do país»

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Presidente da República espera que as «promessas» sejam cumpridas

O Presidente da República dirigiu uma palavra de apoio aos habitantes dos concelhos de Tomar, Ferreira do Zêzere e Sertã, dizendo esperar «solidariedade de todos os portugueses» relativamente às populações afectadas pela passagem de um tornado.

«As informações que me foram fornecidas pelos presidentes de Câmara de Ferreira do Zêzere, de Tomar e da Sertã apontam para grande destruição em resultado do tornado que atingiu aqueles concelhos, o mesmo me foi transmitido pelo senhor ministro da Administração Interna. São concelhos que, face à dimensão dos estragos provocados pelo tornado, terão de beneficiar de apoios do resto do país e eu espero que, mais uma vez, a solidariedade se faça sentir em relação a Tomar, Ferreira do Zêzere e Sertã, tal como aconteceu com os temporais da Madeira», afirmou Cavaco Silva.

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Aníbal Cavaco Silva falava aos jornalistas no final da inauguração da sua sede de campanha em Santarém, depois de ter discursado como candidato presidencial, sobre os resultados da passagem de um tornado por várias zonas desse distrito e também do de Castelo Branco.

Questionado sobre a falta de cumprimento do apoio às vítimas de temporais pelo país, Cavaco Silva defendeu a necessidade de serem cumpridas as promessas feitas aos cidadãos.

« O conselho que dou é que se cumpram as promessas que se fazem, nunca se fica bem visto quando se promete alguma coisa e passam três anos sem a promessa ser concretizada, mas eu quero dizer que não tenho informação em relação ao que me acaba de dizer, por isso faço apenas um comentário muito geral que se aplica a todos aqueles que fazem promessas e depois não as cumprem», frisou.

O chefe do Estado apontou ainda como bom exemplo o caso da Madeira, afectada por um temporal em Fevereiro: «Aquilo que foi prometido tem vindo a ser concretizado e eu espero que o mesmo aconteça em relação aos concelhos que foram visitados por um membro do Governo, que nos deu informações sobre os vultuosos estragos materiais. Felizmente não há vítimas!»

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