«A maioria absoluta não pode e não vai acontecer», garante Helena Roseta em chat no PortugalDiário. Instada a comentar uma sondagem que dá a sua candidatura independente como «apoio» para que António Costa, do PS, alcance a maioria, Roseta considera que, desse estudo de opinião, reteve que está «no pelotão da frente» e que, isso significa que «muitos cidadãos revêem-se» no seu programa.
Sobre a questão das maiorias absolutas, Roseta não acha possível que tal aconteça nestas eleições que apresentam uma enorme dispersão de candidatos. E para a candidata «a questão principal não é a da soma aritmética de vereadores que fazem a maioria», mas antes que «plano de emergência tem essa candidatura para resolver a situação de Lisboa».
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Roseta diz-se disponível para «colaborações», mas desde que «haja acordo no programa de emergência e isso não é aritmética».
Quando questionada por um leitor sobre a questão da Assembleia Municipal, que não terá eleições, e que está nas mãos do PSD, a candidata considera estar bem colocada para «construir uma maioria que lide bem com esta assembleia municipal».
«Aquilo que peço é que se pense quem são os eleitos capazes de construir um programa de emergência em conjunto», sublinha a candidata que considera ser «a melhor pessoa para negociar com todos».
Sobre as críticas feitas pelo presidente cessante à gestão socialista na câmara de Lisboa, Roseta responde que não se candidata «para emendar o passado». «Não sou eu que tenho de pedir contas; isso é com os cidadãos. Eu sou candidata para mudar o rumo da cidade».
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