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Que danos vai causar a nova ponte em Lisboa?

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Câmara aprovou moção que exige avaliação das consequências na rede viária da cidade com a nova travessia

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira uma moção do movimento Cidadãos por Lisboa defendendo que o estudo de impacte ambiental (EIA) da terceira travessia do Tejo avalie as consequências das novas acessibilidades na rede viária da capital, escreve a Lusa.

A moção do movimento liderado por Helena Roseta, aprovada na reunião do executivo municipal, defende que a autarquia proponha ao Governo a inclusão no EIA da avaliação das «consequências das novas acessibilidades no funcionamento da rede viária de Lisboa, novas obras requeridas e respectivos custos financeiros e ambientais, incluindo riscos de congestionamento».

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As «políticas tarifárias de portagens e transportes colectivos, confrontadas com as previsões do poder de compra das famílias e respectivos impactos nas deslocações quotidianas para Lisboa e a partir de Lisboa», é outro aspecto a ser considerado.

Moção aprovada com abstenção da CDU

A moção advoga igualmente que sejam tidas em conta as «novas acessibilidades e o seu previsível impacto na evolução demográfica e urbana nas duas margens do Tejo».

Estas deliberações foram aprovadas com a abstenção dos vereadores da CDU e os votos favoráveis das restantes forças políticas.

Por unanimidade foram aprovados os restantes pontos da moção, nomeadamente a determinação de que a Câmara prepare, em articulação com a Assembleia Municipal de Lisboa, um «amplo debate público» sobre o EIA da nova ponte.

A moção defende ainda que a autarquia tenha «um papel activo no âmbito da Junta Metropolitana de Lisboa, junto do Governo e na opinião pública em defesa de uma política metropolitana sustentável de mobilidade, exigindo o cumprimento das promessas governamentais sobre o novo modelo da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa».

PP

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