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Segurança: «Governo respondeu à situação», diz Sócrates

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O primeiro-ministro José Sócrates afirmou em Bruxelas que o Governo respondeu à sucessão de crimes violentos que criou um sentimento de insegurança em Portugal e refutou as críticas ao seu silêncio, sustentando que «falou quem devia falar», informa a agência Lusa.

«O Governo respondeu à situação», disse, apontando que «o que se impunha é que se agisse, muito mais do que se falasse», e que o executivo «falou pela boca de quem devia», designadamente o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, pelo que considerou «sem qualquer fundamento» as críticas ao seu silêncio.

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Sócrates falava em Bruxelas à margem de uma Cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, depois de nos últimos dias ter sido criticado pelos vários partidos da oposição pelo seu silêncio relativamente ao aumento da insegurança em Portugal.

Admitindo que o facto de ter havido uma sucessão de crimes violentos «criou um sentimento de insegurança» e sublinhando que «as questões de segurança são absolutamente fundamentais para qualquer Estado» e «constituirá sempre uma prioridade» para o Governo, o primeiro-ministro defendeu que o seu executivo fez o que tinha a fazer, combatendo os crimes e a violência mas também o sentimento de insegurança.

Sócrates apontou designadamente que houve «um reforço das acções policiais», elogiando a propósito «as forças de segurança pela resposta que deram» e esforço que estão a fazer, disse que o Governo decidiu «também executar rapidamente a nova lei da segurança interna», fundamental para uma melhor coordenação das forças policiais, e daí a nomeação de um secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, e, por fim, já anunciou que vai modificar a lei das armas.

«Mais uma vez, o Governo deu uma resposta» e falou pela voz do ministro da Administração Interna, reforçou, considerando por isso que as críticas ao seu silêncio «não têm a mínima razão de ser».

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