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PSD convicto de que opção do PR será marcada pela estabilidade

Cavaco Silva faz declaração ao país às 20h30

O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, manifestou-se esta quarta-feira convicto de que a ponderação do Presidente da República sobre a resolução da crise governativa será marcada pela defesa da estabilidade política e social no país.

«O Presidente da República tem sido um garante da estabilidade política e social no país e também na sua ponderação, a sua reflexão e a sua decisão, a nosso ver, não deixarão de ser marcadas mais uma vez por essa postura», afirmou Luís Montenegro.

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O líder parlamentar do PSD, que falava à Lusa à margem de uma iniciativa sobre a Política Agrícola Comum na Assembleia da República, disse esperar a decisão do Presidente da República «com tranquilidade, serenidade e confiança».

O Presidente da República faz hoje uma declaração ao país às 20h30/b>, depois de nos últimos dias ter ouvido o primeiro-ministro, os partidos e parceiros sociais, na sequência da demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros.

Para Luís Montenegro «ficou demonstrado» que no seio do Governo e da maioria PSD/CDS-PP «há o intuito de levar por diante o trabalho de recuperação de Portugal».

O deputado frisou que «foi alcançado» um «reforçar do compromisso político dos dois partidos» com a «reformulação do acordo político» e com a nova orgânica governativa proposta.

«Nunca escondemos que a situação criada foi causadora de preocupação e apreensão por parte dos portugueses e por isso merecia uma resposta rápida e que, do ponto de vista do conforto dos portugueses, pudesse significar maior coesão e estabilidade», afirmou.

«E foi isso que a nosso ver aconteceu com a reformulação do nosso acordo político», disse, defendendo que «estão criadas as condições de estabilidade, coesão» para, na segunda parte da legislatura, «concentrar o trabalho na criação de maiores oportunidades de emprego, de investimento, e portanto de dinamização da economia».

A alternativa, disse, seria «eleições antecipadas, o que significaria deitar por terra todo o esforço feito até agora».

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