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Passos acredita em médico de família para todos até final do ano

Primeiro-ministro deu garantia no debate quinzenal

Em Portugal, pelo menos de saúde estão sem médico de família. Esta quarta-feira, o Partido Socialista apresentou as causas do programa eleitoral dos socialistas, onde António Costa promete criar cem novas unidades de saúde familiar em quatro anos. é a meta assinalada. A oposição questionou ainda o Governo sobre um dado "à socapa" ao Novo Banco.

O primeiro-ministro disse no debate quinzenal desta quinta-feira que acredita que, até ao final do ano, todos os portugueses terão médico de família.

"Estamos convencidos de que conseguiremos, até ao final do ano, com a extensão do regime excecional para a contratação de médicos aposentados, com outras medidas, garantir que - até ao final do ano, como dizia - todos os portugueses possam ter médico de família", declarou Passos Coelho, na abertura do debate quinzenal, no Parlamento.

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1,2 milhões de utentes“Um médico de família para mais meio milhão de portugueses”

O Ministério da Saúde assumiu esta terça-feira que faltam médicos na área de Medicina Geral e Familiar e, por isso, vai contratar durante este ano 400 médicos de família aposentados.

No debate quinzenal, o primeiro-ministro elencou as medidas implementadas pelo governo, admitindo que estava "orgulhoso" por Portugal ser um país que não precisa da troika “para fazer o que é preciso”. Passos Coelho considerou ainda que  o "país sabe" que as medidas do programa de ajustamento não terminam com a saída da troika e que estão "para além" do programa de ajustamento. 

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Na resposta socialista, Ferro Rodrigues acusou o primeiro-ministro de ser previsível no seu discurso e defendeu que é um "insulto" comemorar a saída da troika. Passos Coelho respondeu assim:

 "Todos os portugueses comemoram a saída da troika"  

"perdão fiscal"

O debate desta quarta-feira ficou ainda marcado pelo clima de campanha eleitoral.   

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