O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, criticou, este sábado, o plano de austeridade anunciado pelo Governo para reduzir o défice, garantindo que 90 por cento da factura será paga pelos assalariados e reformados.
«Os trabalhadores e os reformados vão pagar 90 por cento da factura, enquanto que aqueles que não são responsáveis pela crise e que ganham milhões e milhões de euros por dia pagam apenas uma pequena fatia. Chamar a isto equitativo é, no mínimo, uma fraude, um embuste», referiu.
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Para Jerónimo de Sousa, o plano de austeridade, aprovado pelo PS e pelo PSD, é «uma subserviência vergonhosa a Bruxelas» e «uma rendição sem condições aos ditames do grande capital».
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