O ex-grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, António Arnaut, escolhe um maçon em detrimento de uma pessoa não maçon.
«Escolho um maçon porque não me trai», admite em entrevista ao jornal «Sol».
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Na defesa dos «irmãos», Arnaut, considerado o «pai» do Serviço Nacional de País, defende que «um maçon deve assumir-ser porque ser maçon não é uma vergonha. É uma honra. Não é maçon quem quer».
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