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«O engenheiro Sócrates não quer parar de cavar»

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Primeiro-ministro levou o país «ao buraco» e agora «não quer parar de cavar», diz Carlos Moedas do PSD

O candidato a deputado pelo PSD Carlos Moedas afirmou esta quinta-feira que o secretário-geral do PS, José Sócrates, levou o país «ao buraco» e agora «não quer parar de cavar», porque pretende prosseguir com as mesmas políticas, escreve a Lusa.

«Este é um momento em que um Governo, em que um homem levou o país à ruína e em que esse mesmo homem e esse mesmo Governo querem continuar as políticas que levaram este país ao buraco», declarou Carlos Moedas, durante um almoço de campanha do PSD em Vila Nova de Mil Fontes, concelho de Odemira.

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«Parafraseando um amigo e grande economista, a primeira coisa que se tem de fazer quando estamos num buraco é parar de cavar, e o engenheiro Sócrates não quer parar de cavar, nem por nós, nem pelos nossos filhos», acrescentou o cabeça de lista do PSD às legislativas pelo círculo de Beja.

Na sua intervenção, Carlos Moedas defendeu também que este «é um momento em que é muito importante ver a diferença entre a aparência e a essência, entre quem quer aparentar e quem tem realmente uma política de essência», referindo que o primeiro a distinguir estes dois conceitos foi Espinosa, «um dos maiores alentejanos» e «um dos maiores filósofos de sempre».

«O PSD apresentou o único verdadeiro programa eleitoral a estas eleições», um programa «que não é da aparência», mas «da essência», sustentou, em seguida.

Carlos Moedas acusou o PS de ter abandonado o sector produtivo em Portugal e defendeu que é essencial investir na agricultura, no mar e no turismo, fazendo do Alentejo «motor do crescimento».

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Com o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, a ouvi-lo, Carlos Moedas considerou-o «um homem de coragem», que «sabe manter a calma sob pressão» e que «sabe ouvir».

Por sua vez, Passos Coelho elogiou a «formação sólida e consistente» do gestor Carlos Moedas e sublinhou que este não é candidato a deputado pelo PSD «para abrilhantar a lista» ao círculo de Beja, «é um homem da terra, é um alentejano dos sete costados».

«Eu sei que o objectivo de o eleger em Beja é ambicioso, mas estamos a começar bem e eu acredito que, apesar de ser difícil, vamos conseguir elegê-lo», acrescentou o presidente do PSD.

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