A CGTP convocou nova greve geral para 22 de Março, mas a UGT já adiantou que não se vai juntar à paralisação, por considerar que esta não tem «objectivos definidos». O secretário-geral da Intersindical desvalorizou esta falta de apoio, no programa «Política Mesmo» da TVI24
«Os objectivos da greve geral são os de 24 de Novembro [que teve o apoio da UGT]. Se a UGT não quer entrar, é um problema deles. Eles estão comprometidos com o acordo, onde não vemos uma proposta a favor dos trabalhadores», afirmou.
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Arménio Carlos criticou ainda o «exemplo de Cavaco Silva», que «trocou um vencimento mensal de 6 mil euros pelos 10 mil da reforma». «Assim é fácil pedir sacríficios aos outros», apontou.
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