Jerónimo de Sousa, secretário-geral do Partido Comunista Português, acredite que só a contestação social poderá travar a «ofensiva» do Governo contra os direitos laborais e sociais, segundo revela em entrevista ao Jornal de Notícias.
A meses da sua possível reeleição como líder do PCP, Jerónimo diz sentir-se «muito confiante», «orgulhos» e «profundamente realizado» com o reforço do partido.
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Quando a José Sócrates, considera que está mais suave: «Pela aproximação de eleições e por ter consciência que de abriu frentes de guerra a mais. (...) Sócrates deve estar a deitar contas à vida, está a perder aquele discurso ilusório de que a economia vai bem»
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