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Eleições: abstenção entre os 61,5 e os 65,5

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A abstenção nas eleições europeias vai situar-se entre os 61,5 e os 65,5 por cento, de acordo com uma sondagem realizada pela Intercampus para a TVI e o Rádio Clube. Este poderá ser um dos valores mais elevados de sempre na histórias das Europeias. A percentagem mais elevada registada até hoje foi nas eleições de 1994, com 64,46 por cento.

As urnas encerraram às 19h em todo o território nacional e na região da Madeira. Apenas se continua a votar nos Açores.

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Já a sondagem avançada pela RTP indicou uma abstenção a variar entre os 61 por cento e os 65 por cento, enquanto a SIC avançou com uma projecção entre 60,7 por cento e 64,3 por cento.

27,2 por cento de participação

Dados da Direcção Geral da Administração Interna (DGAI) indicam que a afluência às urnas era às 16:00 deste domingo de 26,8 por cento. Recorde-se que nas anteriores eleições para o Parlamento Europeu, a 13 de Junho de 2004, à mesma hora registavam-se 27,2 por cento, escreve a Lusa. Ao meio-dia a afluência estava na casa dos 11,8 por cento.

Grande parte dos cabeças de lista e líderes, de todos os partidos, escolheram a manhã de domingo para votarem. Quase todos apelaram ao voto dos portugueses.

Quanto a resultados finais, nas europeias de 2004, votaram 38,8 por cento dos eleitores e a abstenção situou-se nos 61,2 por cento. Cerca de 9,6 milhões de eleitores portugueses podiam votar este domingo nas eleições europeias, mais 700 mil do que no último acto eleitoral realizado em Portugal, as presidenciais de 2006.

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Concorreram às eleições europeias 13 partidos: PS, PSD, CDU, BE, CDS-PP, MEP, MMS, PCTP-MRPP, MPT (em conjunto com o partido europeu Libertas), Partido Humanista, MPT, PNR e POUS.

Urnas abriram com normalidade

Este domingo de manhã, todos os locais de voto abriram com normalidade e à hora prevista 08h00. A única excepção foi uma mesa de voto na Junta de Freguesia de Castanheira do Vouga (Águeda). O presidente da Junta de Freguesia, Vítor Silva, contactado pela Lusa, confirmou o boicote às urnas, justificando-o com as dificuldades de acesso à Internet da freguesia.

Artigo actualizado às 19h05

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