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António Costa esteve reunido com Hollande

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Líder do PS recebido no Eliseu. Costa foi dizer ao presidente francês que é preciso acabar com a «política de austeridade»

A reunião de cerca de uma hora com François Hollande, no Palácio do Eliseu, acontece depois de na quarta-feira António Costa se ter reunido com o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, em Roma.

 O secretário-geral do Partido Socialista, António Costa, disse esta quinta-feira em Paris que quer contribuir para forçar na Europa uma mudança política que ponha fim às políticas de austeridade.

«O que é necessário é reforçar no Conselho Europeu a presença de Governos que apoiem o processo de mudança, que reforcem a dinâmica desta mudança e ajudem a Europa a pôr termo a esta política de austeridade», disse o líder socialista aos jornalistas, após se ter encontrado, em Paris, com o presidente de França.

No entanto, o líder socialista não comentou se está já a delinear alianças caso vença as eleições legislativas, que acontecerão após o verão, referindo que o importante é que na Europa seja «retomada uma política que possa efetivamente contribuir para o crescimento, a criação de emprego, a redução da pobreza».

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Segundo Costa, são já visíveis alguns sinais de mudança em Bruxelas - caso do plano de investimento da Comissão Europeia ou da flexibilidade na interpretação do Tratado Orçamental -, mas é necessário reforçar essa tendência e isso acontecerá, afirmou, também com uma «mudança de política» em Portugal.

Para o secretário-geral do PS, só com essa mudança de políticas Portugal voltará ao processo «sustentado de convergência com a Europa», que aconteceu até à entrada no euro e que é «urgente retomar».

Nas declarações aos jornalistas, à margem da reunião no Eliseu, António Costa recusou responder a questões apenas de política nacional, nomeadamente quanto à notícia de hoje da revista Visão, segundo a qual um auditório interno da Autoridade Tributária confirma a existência de uma «lista VIP» de contribuintes.

«Não falo de questões internas aqui (…). O grupo parlamentar falará sobre isso», reporta a Lusa,

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