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BE «não desistiu» de impedir agravamento do IRS

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Sócrates anunciou esta quarta-feira que não haverá aplicação retroactiva

O deputado bloquista José Gusmão afirmou esta quarta-feira que o Bloco de Esquerda não desistiu de impedir os agravamentos do IRS, que «afectam o poder de compra das famílias», noticia a Lusa.

«Não desistimos de impedir que estas medidas, que são medidas injustas, sejam aplicadas e só numa fase posterior é que discutiremos aspectos da sua aplicação, porque não estamos de acordo com elas de princípio», disse José Gusmão à Lusa.

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Relativamente à aplicação, o deputado bloquista referia-se à aplicação do agravamento da taxa de IRS, previsto no pacote de medidas de austeridade do Governo, a todo o rendimento de 2010, ou seja, com efeitos retroactivos, conforme noticiou o jornal «i».

O primeiro-ministro, José Sócrates, já afastou esta aplicação retroactiva do aumento do IRS. «Não há retroactividade (...) É um imposto adicional e extraordinário que será cobrado a partir de 01 de Junho", garantiu o primeiro-ministro José Sócrates, no final de uma reunião de concertação social.

«Para nós a questão fundamental são os aumentos de IRS, porque afectam o poder de compra das famílias e, portanto, o consumo privado, que se tem revelado como a variável mais dinâmica da economia portuguesa nos últimos meses», defendeu José Gusmão.

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