O ministro Miguel Relvas autorizou o acesso ao seu processo académico para se «poder verificar a regularidade e qualidade do mesmo», informa em comunicado a Universidade Lusófona, garantindo que irá levar o caso à Justiça.
«Face à gravidade das questões levantadas, a Universidade já solicitou e obteve, conforme legalmente previsto, autorização do senhor ministro Miguel Relvas para conceder acesso ao seu processo académico e por essa via poder defender-se e comprovar as inverdades produzidas em torno deste suposto caso», consta na nota divulgada pela Lusa, nesta madrugada.
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Na edição deste sábado, o semanário Expresso adianta que «três dos quatro professores de Relvas nunca o avaliaram» e a Universidade Lusófona já reagiu, alegando que estas afirmações são «graves e difamatórias».
«Segunda-feira e após autorização legal irá a Universidade proceder à divulgação dos nomes dos docentes que efetivamente lecionaram no curso [de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais] nestas datas e o processo estará completamente disponível conforme regulamentação legal a partir desse dia», garante a instituição de ensino superior.
A Universidade Lusófona adiantou ainda «estar a conduzir e tomar todas as diligências legais para processar aqueles que estão a mover um processo com claras intenções certamente alheias aos interesses dos seus milhares de alunos e docentes».
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