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Edgar Silva acusa Marcelo de estar ao “serviço das grandes negociatas”

Candidato presidencial apoiado pelo PCP acusou o PSD e o CDS de estarem "rancorosos"

Uma grande parte do seu discurso assentou, no entanto, em críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, sobretudo tendo em conta as recentes declarações deste, afirmando ser politicamente imparcial e socialmente parcial. O candidato disse, por outro lado, que as eleições para a Presidência da República ganharam uma "nova centralidade", sublinhando ser importante eleger um Presidente que não desperdice as "novas possibilidades" de recuperar direitos, restituir rendimentos aos trabalhadores e repor o direito à confiança e à esperança.

O candidato presidencial Edgar Silva disse esta terça-feira, na Ribeira Brava, zona oeste da Madeira, que Marcelo Rebelo de Sousa está "ao serviço das grandes negociatas em Portugal" e acusou o PSD e o CDS de estarem "rancorosos".

Edgar Silva afirmou que os partidos da direita querem recuperar na Presidência da República o que perderam nas eleições de 04 de outubro passado, considerando, por outro lado, que é impossível o candidato Marcelo Rebelo de Sousa ser politicamente imparcial, uma vez que "está do lado da grande finança".

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O candidato apoiado pelo PCP participou esta noite num jantar/convívio com cerca de 500 militantes e simpatizantes, a quem declarou estar nas suas mãos garantir na Presidência da República "alguém que dê provas e garantias de fazer valer os valores de Abril e a Constituição da República".

"O PSD e o CDS querem, na presidência da República, boa parte do poder que agora perderam. É como se o povo tivesse em mão duas chaves: uma chave abriu, a 04 de outubro, uma janela de esperança, um tempo de um tempo novo", disse Edgar Silva, realçando que o eleitorado não pode permitir que essa "janela de confiança num outro rumo para Portugal" se feche agora nas eleições presidenciais.

"Como é possível?", questionou Edgar Silva, considerando que todos já sabiam que Marcelo era socialmente parcial, porque "sempre esteve de braço dado com os grandes banqueiros, com os grandes da alta finança".

O que Edgar Silva diz não compreender, é como pode Marcelo Rebelo de Sousa ser politicamente imparcial.

"Mas nós queremos perguntar como é que é possível ser politicamente imparcial, quando se está do lado dos grandes banqueiros, quando se está com o grande capital, quando se está ao serviço das grandes negociatas em Portugal?", avançou.

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