O antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa disse que o relatório do FMI sobre a Grécia, no qual são reconhecidos erros no resgate ao país, «aumenta a preocupação das pessoas» e deve ser analisado pelas autoridades portuguesas.
Rebelo de Sousa compara a análise com a de uma equipa de três médicos (a troika), na qual um deles - no caso o Fundo Monetário Internacional (FMI) -, reconhece sobre o «doente» que a cura pode não estar a resultar.
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«Por muito que queira acreditar na equipa de médicos, o doente fica de pé atrás», declarou o comentador político na Faculdade de Direito, em Lisboa, à margem da conferência anual da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).
No caso de Portugal, o Governo, defende Marcelo Rebelo de Sousa, deve lutar por «prolongar metas, conseguir mais tempo e condições que permitam que a redução do défice não imponha tantos sacrifícios».
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